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As fitas magnéticas necessitam que o ar tenha baixa umidade relativa e baixa temperatura, não contenha poeira e gases corrosivos, não sofra ação de campos magnéticos (motores, detectores de metais etc).
E de acordo com a tecnologia precisa sempre ser feita a inspeção e manutenção dos componentes internos, como por exemplo, a correia de tração.
Na geração do Backup, para que tenha uma boa impressão magnética e consequentemente, durabilidade da informação, é necessário a utilização de fita nova e uma unidade de fita com a cabeça magnética com pouco desgaste e limpa.
Caso as fitas não sejam armazenadas de forma correta os dados contidos nela podem ser perdidos. E caso isso aconteça, você vai precisar de uma empresa especializada em recuperar fitas magnéticas.
Quando tratamos da relação custo x benefício, a capacidade de armazenar dados é muito mais viável usar as fitas magnéticas.
Usar os discos de forma constante, por serem feitos de partes mecânicas, uma hora vai parar de funcionar.
Todos os dispositivos possuem um prazo de validade, porém muitos profissionais não se atentam a isso.
As fitas magnéticas possuem inclusive o jeito correto de ser guardada, de forma alguma podem permanecer na posição horizontal, elas precisam ficar na posição vertical, conforme recomendado pelos fabricantes.
Principais tipos de conexões:
Há diversas configurações para atender as grandes, médias e pequenas empresas:
São sistemas totalmente diferentes, mas que se bem administrados fazem total diferença no ambiente computacional de armazenamento e na segurança dos dados.
As fitas magnéticas possuem o sistema de criptografia dos dados, o que de fato protege os dados de possíveis ameaças hackers ou um crime de furto das fitas para tentar acesso aos dados.
Certamente quando for posto a prova, se as senha de criptografia estiverem sendo gerenciadas em local apropriado, o criminoso nunca terá acesso aos dados.
As nuvens híbridas fazem parte de um conceito entre nuvens públicas e privadas, ou seja para o usuário final, acaba não sofrendo tanto, até mesmo por não saber muito bem diferenciar.
A partir da nova tecnologia em fitas magnéticas nomeadas como fita magnética híbrida, faz como uma integração entre o ambiente do data center e nuvem com as fitas.
A IBM juntamente com a Fujifilm está desenvolvendo uma nova tecnologia que já está revolucionando o mercado com sua fita capaz de armazenar 580 TB de dados.
Algo maior e muito além do que era esperado em economia de tempo e espaço, por conta da nova fita da IBM que é muito superior à última geração das Fitas LTO-8.
Para a segurança dos dados a Fita LTO-8 conta com o recurso de criptografia AES de 256 bits realizada por hardware.
Ainda para proteção de dados, a LTO-8 pode utilizar cartuchos WORM que somente podem ser gravados uma só vez, protegendo os dados de qualquer sobrescrita.
Tudo isso facilita o processo de backup e restore, eliminando a carga do servidor host.
Possui até quatro partições, permitindo o uso do LTFS (Linear Tape File System), o que permite aos usuários visualizem e acessem os arquivos de fita, como se fosse discos ou outros arquivos de mídia removível.
Assim como as gerações anteriores, a LTO-8 lê e grava a primeira geração anterior (LTO-7) e lê a segunda geração anterior (LTO-6).
Uma tecnologia dos anos 50’ onde iniciava todo o processo de criação e desenvolvimento dessa tecnologia que atravessaria todo o século XX e também o século XXI.
Não se trata da virtualização dos ambientes ou do aumento da velocidade, capacidade de leitura e gravação de outros dispositivos.
Tudo isso é muito bacana. Sim. Com certeza.
Porém, ainda necessitamos de mídias off-line, longe de quaisquer ameaças cibernéticas, capazes de comprometer o ecossistema da empresa e levar a uma possível exposição desnecessária.
Quando é montado uma ótima solução de backup, sempre leva-se em consideração as fitas magnéticas.
Pois, ainda que seja uma tecnologia antiga e para os mais novos e entusiastas, que acreditam ainda que tudo será virtualizado, tudo ficará arquivado em Nuvem, se engana.
Vai demorar muito para alguma das tecnologias já disponíveis, alcançarem o mesmo nível de capacidade de armazenamento das fitas dessa proporção, por um custo bastante inferior.
Com a capacidade de armazenar 580 TB de dados, isso equivale aos grandes Data Centers, com diversos Banco de Dados armazenados no ambiente.
Estamos falando de proporções que se comparadas aos HDs, iríamos precisar de centenas de discos rígidos para conseguir a mesma proporção.
Sendo assim, os Tapes continuam sendo a melhor escolha para armazenamento de dados a baixo custo, ainda que seja mais trabalhoso e que tenha os problemas comuns.
Embora as fitas tenham diminuído de tamanho, estejam mais finas mecanicamente falando e por vezes sejam menos resistentes ao tempo, ainda são mais resistentes que um HD ou um SSD.
O magnetismo das fitas atuais, são muito melhores, resistentes, funcionais, por conta da gravação a laser nas fitas, que acabam sendo prejudicados por conta do próprio hardware
Vemos sempre que as fitas bem cuidadas duram bastante tempo, mas os leitores e gravadores se deterioram e ficam obsoletos em um curto período de 10 anos.
Precisamos levar em conta o melhor cenário, onde as coisas estão sendo bem administradas, onde são armazenadas da forma correta.
Os acervos mais antigos de fitas magnéticas mais antigas precisam de leitores muito melhores para que sejam feitas a leitura e reprodução do que está gravado.
Não tem jeito, tudo o que é feito de forma não excelente, sempre dará problemas, vai se deteriorar mais rápido, vai quebrar em menos tempo.
Vale ressaltar que as fitas possuem um limite máximo de vezes que podem ser gravados os dados.
Sempre verifique no manual do fabricante a quantidade máxima de vezes que podem ser gravadas (normalmente gira no entorno de 50 vezes).
Com todas essas considerações, vale lembrar também que as fitas precisam de um ambiente seguro, longe de conduítes, fios de energia ou cabos de rede, pois isso acaba estragando o magnetismo das fitas.
A Digital Recovery se destaca hoje como uma das maiores empresas na área de recuperação de fitas magnéticas no cenário nacional.
Em nosso laboratório contamos com técnicos especializados em fitas LTO, DAT, DDS, AIT e outras, cujo foco exclusivo é o constante desenvolvimento e aprimoramento de métodos e tecnologias para recuperação de dados, podendo assim trazer um diferencial único em nosso atendimento.
Nossa missão é atender a necessidade real de cada cliente, através da recuperação dos dados em qualquer tipo de problema; seja defeito físico, magnético ou lógico.
Problemas Físicos:
Problemas Magnéticos:
Problemas Lógicos:
Além da recuperação, também fazemos a duplicação e a listagem de arquivos em fitas magnéticas.
A duplicação de fita é realizada na Digital Recovery por equipamentos em ótima condição física e magnética e usando sempre fitas novas de fabricantes homologados garantindo uma gravação de qualidade para a guardar suas informações.
A fita duplicada é idêntica à fita de saída. O serviço é realizado sem restaurar os arquivos gravados e por essa razão é independente do software de backup. A informação lógica não é acessada, copiada ou transformada.
A duplicação pode ser feita para o mesmo tipo de fita ou para outra de tecnologia mais recente, por exemplo, a fita de entrada é SDLT-600 e será duplicada para LTO-8.
O serviço de listagem dos dados é oferecido aos clientes que desejam apenas listar o conteúdo de suas fitas.
É necessário que a fita esteja em boas condições de uso sem a ocorrência de erros de leitura. Neste serviço é listado todos os arquivos contidos na mídia com suas respectivas datas e tamanho.
Fitas DAT 4 milímetros:
Fitas DAT 8 milímetros:
Fitas AIT:
Fitas DLT:
Fitas QIC / MLR / SLR:
Fitas LTO:
Fitas IBM Mainframe USO em:
Fitas Sun / StorageTek OSU los Mainframe:
Fitas TRAVAN:
Conheça mais sobre a recuperação de dados e as inovações do universo da tecnologia.
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